Entrei no ICA em Agosto de 2021, eu não pensava em fazer nada, mas uma amiga me incentivou a entrar na trupe. No primeiro dia já achei difícil, mas não desisti e com o tempo vi que minha vida era o circo, hoje busco ser um ótimo acrobata.
Entrei no ICA em 2019 aos 12 anos de idade. Particularmente não tinha nenhum objetivo lá dentro, mas aos poucos fui criando um carinho por cada um de lá e fui vendo que era um lugar que me fazia bem e hoje agradeço muito por estar lá cada vez mais aprendendo e ensinando. Não o vejo mais como um simples lugar e sim uma segunda casa para mim.
Desde cedo desenvolvi uma paixão pela ginástica e comecei a fazer balé aos 7 ou 8 anos. Infelizmente, tive que interromper por um tempo. Porém, minha mãe me matriculou no ICA quando eu tinha 12 anos, onde pude explorar outras modalidades como circo e dança.
Fiquei completamente apaixonada pelo circo e descobri que sou capaz de fazer coisas que nem imaginava. Atualmente, ainda estou aprendendo muito, especialmente nas áreas de acrobacia e aéreo, que são minhas preferidas.
Nascida na cidade de Conchal, iniciou seus estudos aos 8 anos na ginástica artística e aos 9 ingressou na instituição ICA onde expandiu suas especialidades em acrobacias e aéreos, atuando nos espetáculos “Desventuras de Maria”, “Ikigai” e “Ikigai 1997” além de outras intervenções artisticas.
Com 15 anos começou a prática do esporte “cheerleading” participando das competições Cheerfest e o Campeonato Nacional de Cheer e Dance.
Meu primeiro contato com a arte foi com 7 anos em 2012 em um projeto da minha cidade chamado “Educandário Nossa Senhora do Carmo” onde tive contado com a Dança, e com a música.
Em 2014 eu entrei na Instituição ICA (Instituição De Incentivo a Criança e ao Adolescente), onde eu me familiarizei com o teatro e o circo além da música e da dança. Após passar por todos os ciclos da instituição, fui convidada a participar do curso “Arte Educador”, atualmente sou educadora de circo da instituição atuo no Garatujas Coronel, Valério e Peres, tenho 10 anos de instituição, 7 anos que eu participo do elenco artístico mais conhecido como “Trupe Sophia”. Participei de três espetáculos: “A Intrépida Viagem da Trupe ICA ao Reino Logo Ali”, As aventuras e “Desventuras de Maria pela noite e pelo dia” e “Ikigai 1234”, e atualmente estou atuando como personagem principal no espetáculo MPB (Meu Próprio Brasil). Fora da instituição trabalho com recreação de festas e eventos.
Eu conheci a música por causa de uma amiga minha que entrou na banda para fazer aulas e eu senti vontade de aprender fiz uma aula experimental e logo me apaixonei pela música e continuei e aqui estou eu aprendendo uma coisa que eu amo.
Comecei a me interessar pela música através do meu pai, pois ele quando era adolescente tocava percussão. E através disso eu resolvi aprender sobre esses instrumentos de percussão.
Em 2023 me tornei um educando do ICA aí perguntei para o Gean seu eu poderia participar da banda do ICA, ele me disse que teria que fazer um teste, mas que o instrumento que tinha disponível era somente o de sopro. Fiz o teste e fui muito bem com o trombone, hoje faço parte da banda do ICA e pretendo melhorar cada vez mais.
Me integrei no ICA com 9 anos em 2015, depois de um ano comecei a me interessar pela arte e de estar em cima do palco, comecei como músico e participei de algumas apresentações, pouco tempo depois entrei na trupe participando do meu primeiro espetáculo “As Desventuras de Maria” como palhaço.
Depois disso, participei de um espetáculo fora do ICA no studio André Sastri no musical Castelo Rá Tim Bum, fui o personagem Zeca.
No ICA participei também dos espetáculos “Ikigai” e “Libertos” além de apresentações internas da instituição.
Comecei meus estudos musicais aos 10 anos no ICA e desde então nunca mais parei. Me apaixonei pela música como uma vertente que nunca pensei que ia gostar.
Hoje em dia sou muito grata ao ICA por nos proporcionar esse contato com a cultura e desejo seguir em frente com essa carreira.
Natural de Mogi Mirim, iniciou seus estudos de artes com o ICA onde passou 6 anos. Se afastou por motivos pessoais, porém não se afastou da arte e da música, estuda também música com a banda Lyra.
Entrei no ICA em 2018 e fui selecionado para a banda do ICA em 2022. Já fazia aula de música em outro espaço e sempre gostei de música.
Entrei com apenas 6 anos em 2013 na instituição ICA, que foi um lugar que me ajudou muito a me tornar artista com especialidade em circo. Desde então minha vida inteira foi focada nisso na arte circense, já tive várias oportunidades de apresentações.
A arte salvou minha vida, depois de uma série de fatos que me deixaram com sérios problemas, o ICA e a dança me resgataram. Dançar é o que me motiva a continuar de pé e fazer parte de uma instituição como o ICA e saber que estou tendo a oportunidade de crescer como artista é muito gratificante.
Nasci em São Paulo e com 7 anos iniciei em um grupo de dança fiquei neste grupo por 9 meses. Através deste grupo conheci uma cantora baiana Ninha do Ghetto e fui dançarina dela por 5 meses.
Fiz alguns eventos com instrutores do Fit Dance e com 11 anos comecei a dar aula de dança voluntariamente na minha antiga escola dei aula por 1 ano e meio.
Em 2021 através de uma apresentação solo, um instrutor que estava presente naquele momento me fez convite pra fazer parte de seu grupo Cia LP, aonde estou até hoje.
Em 2022 me mudei pra Mogi Mirim e conheci o projeto ICA. Entrei para a instituição e em duas semanas fui chamada para a especialização.
Sempre tive vontade de entrar na banda, e quem me incentivou a entrar foram minhas amigas, e cada dia mais tenho vontade de ficar lá, estou gostando muito dessa experiência pretendo levar isso para minha vida, nunca imaginei que iria tomar gosto pela música, pretendo levar isso à diante. Agradeço ao ICA pelo primeiro passo dado. Gratidão.
Com 12 anos pratiquei balé, por 2 meses, com 16, no mês de julho de 2022 fiz aula de piano por 3 dias e de violão por 2 dias, em (entrada da especialização) entrei para o corpo coreográfico no ICA (dança) e permaneci no ICA com a dança, minha vontade sempre foi ir fundo na dança, por ser algo aonde posso me expressar sem palavras e também me traz paz, alivia minha alma e me faz esquecer de tudo.
Comecei no ICA com 8 anos foi aí que eu comecei a viver de arte, com 9 anos entrei na trupe escola fiquei lá durante uns 3 anos e desde então eu faço dança, circo, música e outros tipos de arte.
Meu nome é João Carlos, nascido e crescido em Mogi Mirim. Me considero músico desde os 2 aninhos, pois ali naquela idade foi meu primeiro contato com a música e isso me preenche desde então. Pretendo continuar como músico e artista porque tudo o que eu quero é ter contato com a arte.
Na primeira infância, quando encontrei-me com a arte circense fui exposta ao encanto e a magia desta bela arte, fascinada até os dias de hoje onde atualmente o malabares ganhou espaço permanente no meu coração, tornando o circo minha eterna casa.
Kawany nasceu em Mogi Mirim e seu primeiro contato artístico foi com um grupo de dança no inicio de 2023. Atualmente está junto ao corpo coreográfico na sede ICA, sede na qual permaneceu a cinco anos.
Está participando na produção do espetáculo MPB (Meu Povo Brasileiro), onde atua com dança em quatro números.
Meu nome é Lara Rodrigues, comecei a gostar de arte, dança e acrobacias desde pequena. Fiz aula de balé na infância mais não senti em meu coração que era aquilo que eu queria seguir pro resto da minha vida, tanto que comecei a fazer aula de dança africana. Mas com a pandemia do Covid-19 não teria como continuar as aulas, e depois que tudo passou o grupo não voltou novamente. Alguns meses depois entrei para o ICA em setembro de 2022 e participei dele por três meses até que chegou as férias e me afastei. Quando terminou as férias eu não voltei de imediato ao ICA, voltei depois de um tempo. E quando entrei comecei a fazer parte do corpo de elenco e estou nele até hoje.
Quando eu estou me apresentando, sinto uma sensação que é muito difícil de explicar. Sinto que eu tenho uma ligação com a dança, quando eu estou no palco com aquelas pessoas me olhando e vibrando parece que todos os meus problemas desaparecem.
A dança é algo que eu vou levar na minha vida pra sempre, nunca vai ser só uma dança qualquer, sempre vai estar em sincronia meu coração e a batida de cada canção.
Olá, eu sou o Luis, nascido em Mogi mirim, entrei no ICA com 13 anos, participei de várias apresentações, tanto de musica como de circo, e fui gostando dessa arte que é estar em cima do palco. Então, recebi uma oportunidade de entrar no elenco como músico, me aprofundei nesse mundo da música por 2 anos, e com 16 anos decidi mudar para o circo, agora estou na trupe. O espetáculo MPB é minha primeira apresentação como artista circense.
Comecei a me interessar pela dança de um jeito artístico depois de ter entrado na instituição ICA. Após ver o espetáculo deles IKIGAI , desde então comecei a fazer parte do corpo coreográfico, com a intenção de virar um artista profissional!!
Sou Marcos Levi, gosto que me chamam de Levi. Faço Banda na parte de sopro, meu instrumento é o Trombone. Estou no ICA desde 2017 e o meu objetivo agora é ser um bom beatmaker e ganhar a vida com isso junto com os meus amigos.
16 anos, natural de Mogi Mirim – SP, iniciei no mundo da arte com 6 anos fazendo ballet em uma academia fechada. Aos 8 anos eu fazia ballet, coral e jazz. Em 2019 comecei no ICA e em 2021 participei do espetáculo IKIGAI, assim como em 2022. Agora em 2023 vou dividir papel com a artista Bianca, interpretando a Manu, personagem do espetáculo MPB – Meu Povo Brasileiro.
Comecei minha vida artística com 12 anos, na banda escola do ICA, mas saí porque não tinha me descoberto ainda. Com 14 anos, depois da pandemia voltei para a banda do ICA, tocando trompete 2. Conforme fui evoluindo, fui de trompete 2, para trompete 1 fazendo a melodia no espetáculo IKIGAI. Depois do espetáculo, troquei de instrumento e atualmente toco mellophone (trompa adaptada), ainda na banda principal do ICA.
Me chamo Melissa Gonzaga Feliciano, tenho 14 anos e minha vida na arte e cultura começou muito cedo, aos três anos minha mãe havia me colocado em uma academia de ballet ,na minha cidade natal (Rio Claro – SP) e por lá já reconheci o meu talento e desenvoltura pela arte. Ao passar do tempo eu e minha família fomos transferidos para Mogi Mirim e com a mudança me afastei da arte, mas sempre corria atrás de experiências novas, busquei por muito tempo minha essência dentro dela e na verdade ela estava na minha frente.
Eu conheci o ICA somente quando meu irmão mais velho entrou, e desde muito nova já era apaixonada pelos espetáculos e apresentações da época. Eu tinha tudo isso como referência e em casa replicava tudo que via. Aos 9 anos de idade consegui minha vaga no ICA e era considerada a criança mais feliz do mundo, sempre gostei das aulas de circo e as de dança me encantavam.
Tinha o sonho de entrar na especialização ,como meu irmão, e aos meus 10 anos fui chamada para participar de uma estreia de espetáculo chamado IKIGAI, foi um momento mágico, foi um ano inteiro de ensaios e uma semana de espetáculos. Infelizmente só consegui participar dos dois dias de estreia pois tive um acidente ocular, que me tirou do espetáculo. Logo após a estreia nós não conseguimos nem circular o espetáculo pois a pandemia se expandiu, por esse motivo ficamos dois anos parados e minha frequência na arte diminuiu muito, mas… voltamos aos poucos, apresentando com redução de plateia e com muita força e vontade aos poucos fui voltando a ter meu interesse e conhecimento sobre a arte.
Mergulhei de vez, fui me reconhecendo e descobrindo minha área, hoje sigo no corpo coreográfico mas meu amor interno são os aéreos, me dedico 100% nessa área .O ICA me deu a oportunidade de conhecer tudo que eu sei hoje e por isso sou muito feliz e grata.
Eu entrei no mundo da arte fazem 4 anos, me considero dançarino de jazz e ballet. A arte me salvou de vários buracos e desesperos, eu na minha humilde opinião acho que a arte salva vidas, como ela salvou a minha
Desde pequeno sempre adorei dançar, até que apareceu um oportunidade de entrar no ICA. Comecei a gostar de circo desde que entrei em 2019, e logo acessei a trupe escola. Hoje faço parte de grupo de dança fora da instituição e estou tendo a oportunidade de participar do espetáculo junto a trupe sofia. Estou muito Feliz!
Natália Prado, 14 anos, nascida em Mogi Mirim, desde pequena sempre quis ser bailarina, aos 5 anos de idade iniciou no ballet, aonde continua até hj, aos 10 anos entrou na Instituição ICA, aonde ela saiu um pouco da área do ballet clássico, e começou a vivenciar a área circense.
Raissa Micaelly, nascida no dia 12 de abril de 2008 em Mogi Mirim-SP, hoje se considera dançarina e circense, aos 5 anos de idade iniciou no balé clássico na academia de dança grêmio mogimiriano e permanece lá ate hoje, em 2023 começou o curso formador em sena na instituição ICA e desde então entrou na especialização TRUPE e participa do espetáculo MPB
Iniciou seus estudos musicais no instituto ICA a cerca de três anos, inicialmente tendo aula com o Renan Rodrigues, e a mais ou menos dois anos com o Daniel Sokacheski com habilitação em sopro, participou de dois espetáculo pelo ICA, o Flash Mob a mais ou menos um ano, e o mais recente sendo uma modificação do mesmo.
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